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Logística: a inteligência em prol da evolução


O cenário atual, intitulado como”inteligência logística” em meu texto anterior, tem muito ainda a se desenvolver em nosso País. Sobretudo temos que abandonar o rótulo de sermos tão somente facilitadores das operações de transporte e movimentação dentro das organizações.

Há um grande potencial sub explorado se pensarmos em nossa representatividade logística a nível mundial.

Já é fato que a inteligência logística se constitui como grande diferencial competitivo entre as empresas – é ela que atua como escudo para que serviços de valor agregado não se transformem em “commodities”.

A inteligência logística deve ser entendida como “o pulo do gato”dentro do desenvolvimento da logística empresarial, proporcionando vantagem competitiva às empresas que entenderem suas necessidades em tê-la funcionando adequadamente.

Para que isto venha a ser possível, as empresas necessitam olhar para o profissional de logística de forma caracterizada.

Dentre as suas atribuições, coloco como indispensáveis sua maior participação nas diversas áreas que compõem a cadeia, a fim de instigar o contato mais próximo aos processos, identificando “problemas novos” para que sua atuação seja a de promover soluções inovadoras.

Dentro dessas áreas, o profissional de logística ideal deveria ter a seguinte atuação:

― Comercial;

― Suporte técnico para elaboração de propostas;

― Definição de estratégias comerciais da empresa;

― Suporte à formação de preços e custos operacionais; 

― Busca de novas oportunidades junto aos clientes;

― Financeiro;

― Suporte na estrutura financeira e tributária; 

― Criação de indicadores de desempenho;

― Atuação na melhoria da performance operacional;

― Planejamento

― Identificação de sinergias em potenciais fusões;

― Elaboração de projetos logísticos e start-ups;

― Elaboração de análises de mercado e concorrência;

― Tecnologia da Informação

― Redesenho de processos;

― Cumprimento a regimentos legais;

― Programas de melhorias contínuas;

― Customer service.

 Por: Ronaldo Del Poço – Gerente de Projetos da OThink Soluções Empresariais. 

 Fonte: Administradores