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Central de Logística da FHS dispensa 300 mil itens por mês


Mais de 300 mil itens por mês saem da Central de Logística da Fundação Hospitalar de Saúde (CELOG-FHS) em direção aos hospitais regionais e locais, SAMU, Serviço de Remoção Inter-Hospitalar Assistida, Banco de LeiteHumano, Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, além da UPA de Boquim e da sede da Fundação. Essa operação garante medicamentos e insumos médico-hospitalares, bem como material de expediente e até mobiliário e equipamentos nas unidades da FHS. Um movimento médio de R$ 6 milhões/mês em investimentos feitos pelo Governo do Estado.

A rede hospitalar, gerida pela FHS, é formada pelo HUSE, Hospitais Regionais de Itabaiana, Estância, Lagarto, Nossa Senhora da Glória, Propriá e Nossa Senhora do Socorro, Hospitais locais de Neópolis e Tobias Barreto, pela UPA de Boquim, além da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes e o Banco de Leite, ambos em Aracaju, SAMU e Serviço de Remoção Inter-Hospitalar Assistida. A sede da Fundação também tem a reposição de material de expediente e equipamentos feita pela CELOG.

A Celog

A CELOG funciona em Aracaju num galpão de mais de 4 mil m² localizado no Distrito Industrial de Aracaju (DIA). O prédio é monitorado 24 horas por uma equipe de vigilância qualificada e por câmeras de vídeo. “Temos aqui medicamento, material médico-hospitalar e outros equipamentos, como macas, instrumentais cirúrgicos, cadeiras de rodas, bem como material de expediente que abastece toda a rede da FHS”, detalhou o gestor institucional de logística da CELOG-FHS, o biomédico Cláudio Santos.

A logística para armazenar e distribuir o material solicitado pelas unidades envolve 22 profissionais da área técnica, farmacêuticos e enfermeiros de referência técnica para dar suporte na aquisição, distribuição, monitoramento de prazos de validade, acondicionamento e demais fatores inerentes a atender a legislação vigente, além dos auxiliares de almoxarifado, segurança armada e os agentes operacionais capacitados que fazem a entrega.

“A unidade faz a solicitação pelo sistema, a equipe local separa e lacra as caixas. O material solicitado, então, é colocado em caminhão-baú ou em van e levado para a distribuição. Ao chegar à unidade, é feito o checklist. Todo o processo é acompanhado por pessoal especializado”, falou Cláudio Santos.

De acordo com o gestor, o caminhão-baú e as duas vans saem diariamente para fazer as entregas dentro de um cronograma cuidadosamente planejado. “O veículo é abastecido no dia anterior e no dia seguinte, no máximo, às 8h30, deixa a CELOG em direção às unidades”, disse. Entre as unidades hospitalares da FHS, o HUSE é a que mais demanda da CELOG. Do total de itens dispensados pela Central, 80% seguem para o HUSE.

O Hospital de Urgência de Sergipe registra entre 12 e 15 mil atendimentos por mês, segundo o HOSPUB. Para se ter uma ideia, a CELOG expede somente para esta unidade 22 mil pares de luvas, 30 mil ampolas de soro, 25 mil seringas e 25 mil compressas de gaze por semana.

Entregas extras

De acordo com Cláudio Santos, além desses materiais que seguem uma rotina de entrega, há as entregas extras enviadas às unidades a depender do fluxo da logística, com o objetivo de manter as unidades assistenciais abastecidas em ocasiões de aumento da demanda. “Quando eventualmente ocorre um extra num final de semana ou feriado, acionamos a equipe que está de sobreaviso para vir até a Central, fazer a separação do material solicitado e encaminhar”, explicou.

Cláudio Santos ressalta ainda que inúmeros processos gerenciais e estruturais estão sendo implementados com a finalidade de agilizar e garantir um atendimento rápido e de qualidade aos usuários que são atendidos em toda a rede do complexo hospitalar da Fundação Hospitalar de Saúde.

Fonte: http://aquiacontece.com.br/